10 de março de 2008

Cure no Pavilhão Atlântico e eu no balcão 1

Sim, depois de tantas confusões no meu sábado, o concerto lá se deu e os Cure entraram à hora certa: 21h! Pontualidade Britânica? Obrigada à Margarida e ao João que me guardaram um lugar maravilhoso no Balcão1. Obrigada à Conchita e à Inês (?) e ao... sou péssima para nomes... pelo espírito de trafulhice*
O concerto? Brutal! Podia ser outra coisa? Os grandes exitos estiveram lá e não dei por falta de qualquer música que, eventualmente, tenha faltado. Foram mais mais de 30 músicas novas e velhas, em 3h10 de um som brutal e de uma voz arrepiante. De verdade! Fiquei impressionada com a capacidade do Robert Smith! A clareza da voz é igual há 30 anos; o controlo da respiração e os gritos são perfeitos.
As versões ao vivo ganharam novo animo: a Killing an Arab, com a qual fechou o concerto, foi linda! Que mais? Tudo: Friday I'm in Love, Boys don't cry, Just like heaven, Never enought, Lullaby, Pictures of You, Lovesong, Why can't I be you... em três encores!
Uma referência especial ao Robert Smith (claro!) pela presença em palco... pela posição dos pés e pelas expressões corporais que nos levaram ao delirio de uma criancinha (n é conchita?). Grande Lullaby! Uma espécie de marionete gótica com os lábios vermelhos e o cabelo despenteado ;)
Haverá banda mais bonitinha? No final, Robert Smith fez uma despedida personalizada a toda a plateia, caminhando, lentamente e de pézinhos torcidos, entre uma ponta e outra do palco numa espécie de obrigado e see you soon!
Sim! Valeu MUITO a pena!

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